A “1ª Jornada Brasileira da Solidão e Solitude” é um evento online inovador e pioneiro, realizado em 07 de dezembro de 2024.
O objetivo central é promover um debate aprofundado e multidisciplinar sobre a solidão e a solitude no contexto brasileiro, reunindo especialistas, profissionais da saúde, pessoas em situação de solidão, familiares, cuidadores e a sociedade civil em geral.
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Veja abaixo um completo resumo dos 15 temas abordados na 1ª Jornada Brasileira da Solidão e Solitude
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula explora a importância fundamental da conexão social para a saúde e o bem-estar dos indivíduos e das comunidades. A conexão social, que engloba a estrutura, a função e a qualidade dos nossos relacionamentos, é um fator crítico e muitas vezes subestimado para a saúde física, cognitiva e mental. Nossos relacionamentos com familiares, amigos, colegas e vizinhos, assim como nossos ambientes digitais, escolas e locais de trabalho, são elementos que contribuem para a nossa conexão social.
No entanto, o material também destaca que muitas pessoas não têm a conexão social necessária, o que pode gerar uma série de problemas de saúde e consequências negativas. A solidão, o isolamento social e a falta de relacionamentos significativos estão associados a um maior risco de morte prematura, problemas de saúde física e mental, e menor qualidade de vida. A palestra apresenta dados alarmantes sobre a prevalência da solidão em diversos países, como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, e discute iniciativas internacionais que estão sendo implementadas para a redução desse problema crescente.
Conclusão:
Há necessidade de gerar visibilidade à solidão e de reconhecer a sua prevalência global como uma pandemia. Nesse desafio, é fundamental aprender a identificar e mensurar a solidão, integrando-a em consultas e atendimentos, promovendo intervenções que incentivem a conexão social e o senso de pertencimento. O objetivo final é promover o conhecimento e o encontro da solitude, a conexão social e a busca do pertencimento, visando uma vida mais plena e saudável.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A solidão é apresentada como um sentimento complexo e multifacetado, que não possui uma causa única, mas sim resulta de um conjunto de fatores que atuam sinergicamente. A apresentação ressalta que a solidão não é apenas um estado de isolamento físico, mas sim uma sensação de vazio existencial profundo, que pode levar a consequências negativas para a saúde mental e física, como depressão, ansiedade e ideação suicida.
A resiliência emerge como um fator crucial na prevenção e no enfrentamento da solidão, atuando como um agente protetor contra o sofrimento emocional. Além disso, o suporte social, a conexão social, o significado da vida e o bem-estar psicológico são destacados como elementos que contribuem para atenuar o sentimento de solidão e promover a saúde mental. A aula também aborda estratégias de manejo da ideação e tentativa de suicídio na pessoa idosa, enfatizando a importância do suporte psicológico, envolvimento social e, quando necessário, intervenção psicofarmacológica.
Conclusão:
A apresentação demonstra que a solidão é um problema complexo e multifacetado, que exige uma abordagem abrangente e individualizada. A resiliência, o suporte social, o significado da vida e o bem-estar psicológico são elementos-chave na prevenção e no enfrentamento da solidão, promovendo a saúde mental e o bem-estar em todas as fases da vida.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula mergulha nos intrincados mecanismos neurobiológicos que sustentam a experiência da solidão, revelando como esse estado emocional afeta diversas áreas do cérebro, sistemas neuroquímicos e processos hormonais. A solidão não é apenas um sentimento, mas sim um fenômeno complexo que desencadeia uma cascata de eventos no cérebro e no corpo. Áreas como o córtex pré-frontal medial, ínsula e amígdala desempenham papéis importantes no processamento da autorreflexão, percepção de pertencimento social, consciência emocional e resposta a ameaças sociais, respectivamente.
Além disso, a apresentação explora como a solidão pode afetar o sistema de recompensa e dopamina, reduzindo o prazer associado ao contato social e diminuindo a motivação para buscar conexões. O eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) também é ativado pela solidão, resultando em níveis elevados de cortisol, o hormônio do estresse, o que pode levar a problemas de saúde física e mental. A plasticidade neural, a capacidade do cérebro de se adaptar, também é alterada pela solidão, reforçando padrões de isolamento e minimizando interações percebidas como ameaçadoras.
Conclusão:
A aula demonstra como a solidão tem impactos profundos na biologia do cérebro e do corpo, e ressalta a importância de compreender esses processos para desenvolver intervenções que possam mitigar seus efeitos negativos. Ao explorar os mecanismos neurobiológicos da solidão, a aula oferece uma visão mais completa e abrangente desse fenômeno complexo, abrindo caminho para abordagens terapêuticas mais eficazes.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula explora os impactos específicos da solidão na saúde das mulheres, destacando como fatores biológicos, sociais e culturais podem tornar as mulheres mais vulneráveis a esse sentimento e suas consequências negativas. A solidão afeta homens e mulheres, mas nas mulheres os impactos podem ser mais intensos devido a diferenças hormonais, papéis sociais e expectativas culturais. A aula discute as fases da vida em que as mulheres são mais propensas a experimentar a solidão, como a adolescência, a maternidade, a menopausa e o envelhecimento, e como cada uma dessas fases apresenta desafios únicos que podem levar ao isolamento e à solidão.
Além disso, o material aborda os efeitos físicos e emocionais específicos da solidão nas mulheres, como o aumento do risco de doenças crônicas, a desregulação dos hormônios do estresse, a supressão do sistema imunológico e o aumento do risco de recorrência e mortalidade em casos de câncer. A solidão também pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, baixa autoestima e transtornos alimentares, criando um ciclo vicioso de isolamento e sofrimento. A explanação também discute a relação complexa entre solidão e câncer de mama, destacando como o isolamento social pode afetar a adesão ao tratamento e aumentar o risco de mortalidade após o diagnóstico.
Conclusão:
A apresentação enfatiza a importância de se reconhecer a solidão como um problema de saúde pública que afeta desproporcionalmente as mulheres, e de implementar estratégias de prevenção e intervenção que abordem os fatores biológicos, sociais e culturais que contribuem para esse fenômeno. Ao compreender os impactos específicos da solidão na saúde das mulheres, podemos desenvolver abordagens mais eficazes para promover a conexão social, o bem-estar e a qualidade de vida em todos os seus momentos.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula aborda a complexidade de se lidar com a solidão, começando pela dificuldade em definir o termo de forma consistente, já que muitos estudos usam “solidão” e “isolamento social” de forma intercambiável. A explanação destaca a importância de uma definição clara para que as intervenções sejam mais eficazes. Explora a estrutura desenvolvida pela “Campaign to End Loneliness and Age” do Reino Unido, que propõe quatro categorias distintas de intervenção: serviços de conexão, infraestrutura de porta de entrada, soluções diretas e abordagens de nível de sistema.
Enfatiza-se que o combate à solidão requer o envolvimento de diversos setores da sociedade, como saúde, trabalho social, tecnologia, transporte e moradia. Além disso, expõe a importância de mensagens em nível populacional e do gerenciamento individual da solidão. A apresentação destaca o modelo “EAR” (Educate, Assess, Respond) proposto por Julianne Holt-Lunstad, que sugere que os profissionais de saúde devem educar os pacientes sobre a importância da conexão social, avaliar o nível de solidão dos indivíduos e responder com abordagens responsivas, como tratamentos clínicos ou encaminhamentos para recursos comunitários.
Conclusão:
A aula ressalta que, embora muitas intervenções e estratégias tenham se mostrado promissoras, ainda não se sabe quais são as mais eficazes e para quem. No entanto, ao apresentar diferentes abordagens e modelos, a apresentação oferece um panorama abrangente das estratégias que podem ser implementadas para a redução da solidão e a promoção da conexão social.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula detalha como a solidão pode desencadear uma série de respostas fisiológicas negativas no corpo humano. A ativação do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal (HPA) leva à liberação excessiva de cortisol, o hormônio do estresse, que está associado a problemas de saúde como hipertensão, doenças cardíacas e obesidade. Além disso, a solidão está ligada a níveis elevados de marcadores inflamatórios, como a proteína C-reativa (PCR) e interleucinas, o que pode levar à inflamação crônica e aumentar o risco de doenças como diabetes tipo 2 e doenças autoimunes.
A solidão também pode prejudicar o sistema imunológico, tornando os indivíduos mais suscetíveis a infecções e doenças. Estudos mostram que ambientes sociais negativos, como a solidão e o isolamento social, estão associados a deficiências imunológicas e diminuição da expectativa de vida. Além disso, a solidão pode levar a comportamentos de risco, como alimentação inadequada, sedentarismo e abuso de substâncias, que contribuem ainda mais para o declínio da saúde física e mental. O material ressalta que os efeitos da solidão na mortalidade são comparáveis aos do tabagismo e da obesidade, enfatizando a importância de abordar esse problema de forma abrangente.
Conclusão:
A aula demonstra como a solidão não é apenas um problema emocional, mas sim um fator de risco significativo para a saúde física e mental. Ao compreender os mecanismos fisiológicos pelos quais a solidão afeta o corpo, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para mitigar seus impactos negativos e promover o bem-estar.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula explora a importância da religiosidade e da espiritualidade como fontes de conforto, esperança e conexão, especialmente em momentos de solidão e dificuldades. A fé, seja individual ou guiada por alguma religião, oferece um alento profundo que vai além das interações humanas. A crença em algo maior, em um poder superior, proporciona uma sensação de segurança e apoio, auxiliando no enfrentamento dos desafios da vida. Ao depositarmos nossa confiança na fé, encontramos consolo nas dificuldades, sabendo que não estamos sozinhos.
A espiritualidade, por sua vez, é uma jornada pessoal de autodescoberta, crescimento e conexão com algo maior do que nós mesmos. Ela se baseia na crença de que existem aspectos da existência humana que vão além da realidade material e podem trazer uma sensação de plenitude e transcendência. A espiritualidade pode ser entendida de diferentes maneiras, dependendo das perspectivas culturais, filosóficas e religiosas, mas seus benefícios são amplamente reconhecidos: redução do estresse e da ansiedade, melhora da saúde mental, aumento da resiliência, promoção do autoconhecimento, melhora na qualidade do sono, aumento da sensação de bem-estar, fortalecimento do sistema imunológico e maior longevidade.
Conclusão:
A apresentação demonstra como a religiosidade e a espiritualidade podem desempenhar um papel fundamental no enfrentamento da solidão e na promoção do bem-estar. Ao oferecer um senso de propósito, significado e pertencimento, a fé e a espiritualidade podem auxiliar na redução da dor, busca por crescimento pessoal e construção de uma vida mais plena e feliz.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A aula explora a distinção crucial entre solidão e solitude, dois conceitos frequentemente confundidos, mas que representam experiências muito diferentes. A solidão é definida como uma emoção negativa dolorosa, associada a sentimentos de isolamento, falta de conexão e sofrimento. A solidão está relacionada a uma série de resultados adversos para a saúde mental e física, como doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, diabetes mellitus, artrite, depressão, ansiedade, demência e uso problemático da internet.
Por outro lado, a solitude é a experiência positiva de estar sozinho, caracterizada pela calma, relaxamento e ausência de afeto negativo. A solitude está associada a um maior bem-estar psicológico, sendo que a apresentação ressalta a importância de se cultivar a solitude como uma forma de promover o bem-estar e reduzir a solidão.
Conclusão:
A aula demonstra como a distinção entre solidão e solitude é fundamental para compreender a experiência humana de estar sozinho. Ao reconhecer que a solidão é uma emoção negativa dolorosa, enquanto a solitude pode ser uma experiência positiva de estar em paz consigo mesmo, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para promover a conexão social, o bem-estar e a qualidade de vida.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação explora a relação complexa entre solidão, doença cardiovascular (DCV) e envelhecimento, destacando como a solidão pode aumentar significativamente o risco de DCV e mortalidade precoce, de forma comparável a outros fatores de risco bem estabelecidos, como obesidade e tabagismo. A solidão contribui para o desenvolvimento de DCV por meio de diversos mecanismos, incluindo comportamentos relacionados à saúde, como inatividade física e tabagismo; mecanismos biológicos, como inflamação e reatividade ao estresse; e fatores psicológicos, como a depressão.
O material ressalta a importância de uma abordagem centrada no paciente para a seleção de intervenções, levando em consideração as necessidades individuais e as características específicas de cada pessoa. Além disso, a aula destaca a importância de abordar as necessidades de populações carentes e marginalizadas, como imigrantes, LGBTQ+, indígenas e pessoas idosas que vivem na pobreza, que podem ser mais vulneráveis à solidão e seus impactos negativos na saúde cardiovascular. Enfatiza-se a necessidade de uma abordagem abrangente e multidisciplinar para prevenir e tratar a solidão, visando reduzir o risco de DCV e promover o envelhecimento saudável.
Conclusão:
A apresentação demonstra como a solidão é um fator de risco significativo para a doença cardiovascular e a mortalidade precoce, especialmente em pessoas idosas. Ao compreender os mecanismos pelos quais a solidão contribui para o desenvolvimento de DCV, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para prevenir e tratar esse problema, promovendo a saúde cardiovascular e o bem-estar em todas as fases da vida.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação aborda o tema das mídias sociais e seu impacto na conexão humana, explorando o paradoxo de como, em uma era de hiperconectividade, a solidão parece estar em ascensão. A aula argumenta que, embora as redes sociais ofereçam inúmeras possibilidades de conexão e interação, elas não conseguem substituir as conexões humanas reais e significativas. A constante comparação com a vida dos outros, a pressão para se apresentar de uma certa maneira online e a natureza muitas vezes superficial das interações nas redes sociais podem levar a sentimentos de isolamento e insatisfação.
O material destaca a importância de reconhecer o papel da atenção como um produto a ser consumido por marcas e empresas nas redes sociais, bem como o impacto do FOMO (Fear of Missing Out) na superficialidade e na redução da capacidade crítica. Compreende-se que as redes sociais são apenas ferramentas, que podem tanto aproximar quanto afastar as pessoas, e que a chave está em encontrar um equilíbrio no uso dessas ferramentas, buscando momentos de desconexão, presença e interação cara a cara, bem como de cuidado consigo mesmo e com os outros.
Conclusão:
A apresentação demonstra que as mídias sociais têm um impacto complexo e ambivalente na conexão humana, oferecendo oportunidades de interação, mas também contribuindo para a solidão e a insatisfação. A conscientização sobre o paradoxo da conexão e a busca por um equilíbrio no uso das redes sociais são fundamentais para promover o bem-estar emocional e social.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação aborda a relação entre atividade física, metabolismo, dieta e solidão, demonstrando como a solidão pode afetar o metabolismo e aumentar o risco de doenças como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. A apresentação ressalta que a solidão não é apenas um estado emocional, mas sim um fator de risco para a saúde que pode desencadear uma série de alterações fisiológicas no organismo.
O material explora os mecanismos pelos quais a solidão afeta o metabolismo, como a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), inflamação, as alterações no apetite e comportamento alimentar, e o impacto no sono. Além disso, destaca-se a importância da atividade física e de uma dieta equilibrada para evitar-se os efeitos negativos da solidão no metabolismo, promovendo a saúde e o bem-estar.
Conclusão:
A apresentação demonstra que a solidão tem um impacto significativo no metabolismo e na saúde, aumentando o risco de doenças como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. A promoção da atividade física e de uma dieta equilibrada são estratégias importantes para a redução dos efeitos negativos da solidão no metabolismo e promover a saúde e o bem-estar.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação aborda a temática do bullying e da segurança psicológica no ambiente de trabalho, explorando como a solidão pode se instalar nesse contexto. Ressalta-se que o ambiente de trabalho pode ser um fator de risco para a saúde mental, devido a estressores como a sobrecarga, a pressão por resultados e o assédio moral. Além disso, discute-se a influência da infodemia, aumento do consumo de substâncias psicoativas e uso problemático de mídias sociais na saúde mental dos trabalhadores.
A aula destaca a importância de promover a segurança psicológica no ambiente de trabalho, criando um espaço onde os trabalhadores se sintam seguros para expressar suas opiniões, compartilhar suas dificuldades e buscar ajuda quando necessário. Além disso, enfatiza-se a importância da medicina do estilo de vida, que envolve a adoção de hábitos saudáveis como uma alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos, sono adequado, combate ao tabagismo e uso de álcool com moderação, manejo do estresse e promoção de relacionamentos interpessoais saudáveis.
Conclusão:
A apresentação demonstra que o bullying e a falta de segurança psicológica no ambiente de trabalho podem levar à solidão e a problemas de saúde mental. A promoção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, aliado à adoção de hábitos de vida saudáveis, são fundamentais para proteger a saúde mental dos trabalhadores e promover o bem-estar no trabalho.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação aborda a importância da conexão social para a saúde mental e o bem-estar, explorando como “prescrever” a conexão social como uma forma de promover a saúde e prevenir a solidão. Ressalta-se que os seres humanos são criaturas sociais e que a companhia de outras pessoas é fundamental para prosperar na vida. Discute-se os benefícios da conexão social, como o alívio do estresse, ansiedade e depressão, aumento da autoestima, sensação de conforto e alegria, prevenção da solidão e aumento da expectativa de vida.
A apresentação explora diversas estratégias para promover a conexão social, como a participação em atividades sociais, voluntariado, participação em grupos de apoio e uso de tecnologias para manter contato com amigos e familiares. Além disso, o material destaca a importância dos vínculos afetivos para a formação do cérebro e para o desenvolvimento de um senso de pertencimento e conexão.
Conclusão:
A apresentação demonstra que a conexão social é fundamental para a saúde mental e o bem-estar, e que “prescrever” a conexão social pode ser uma forma eficaz de promover a saúde e prevenir a solidão. O estímulo a oportunidades de conexão social e o fortalecimento dos vínculos afetivos são estratégias importantes para melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar em todas as fases da vida.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação explora a relação entre solitude e felicidade, propondo uma visão apreciativa da solitude como um espaço de escolhas, autoconhecimento e conexão consigo mesmo. A aula ressalta que a solitude não é estado de isolamento e sofrimento, mas sim como uma oportunidade de se conectar consigo mesmo, refletir sobre a vida e cultivar a felicidade.
O material destaca a importância de adotar um olhar apreciativo sobre a vida, que envolve aceitar, sentir, apreciar e perceber o momento presente. Além disso, a apresentação enfatiza a importância de cultivar a compaixão, a empatia e a gratidão, que são elementos fundamentais para a felicidade e o bem-estar.
Conclusão:
A apresentação demonstra que a solitude pode ser uma fonte de felicidade e bem-estar, desde que seja vista como um espaço de escolhas, autoconhecimento e conexão consigo mesmo. A adoção de um olhar apreciativo sobre a vida e o cultivo da compaixão, empatia e gratidão são elementos-chave para transformar a solitude em uma experiência positiva e enriquecedora.
Minicurrículo do palestrante:
Principais conceitos:
Resumo didático:
A apresentação explora o impacto da solidão no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e no declínio cognitivo. Ressalta-se que a solidão pode ter um impacto significativo na saúde mental e no bem-estar de indivíduos com TDAH, aumentando o risco de ansiedade, depressão, abuso de drogas e dificuldades em relacionamentos. Além disso, a apresentação discute o impacto da solidão no envelhecimento e declínio cognitivo, destacando a importância da conexão social para a saúde cerebral.
O material menciona estudos como o Longitudinal Aging Study Amsterdam (LASA) e o Health and Retirement Study, que investigam a relação entre solidão, envelhecimento e declínio cognitivo. A apresentação conclui que a promoção da conexão social e o combate à solidão são fundamentais para proteger a saúde mental e cognitiva em todas as fases da vida, especialmente em indivíduos com TDAH e em pessoas idosas.
Conclusão:
A apresentação demonstra que a solidão tem um impacto significativo no TDAH e no declínio cognitivo, aumentando o risco de problemas de saúde mental e cognitiva. A promoção da conexão social e o combate à solidão são fundamentais para proteger a saúde mental e cognitiva em todas as fases da vida, especialmente em indivíduos com TDAH e em pessoas idosas.